10 dicas para iniciar a prática de atividades físicas

Bom seria se pudéssemos conquista o corpo perfeito em um passe de mágica, mas quem nunca teve problemas para iniciar ou então retomar o ritmo de atividades físicas frequentes?

O mais importante é começar: não importa a sua idade. Você pode ter ganhos significativos na sua qualidade de vida, com apenas 20 minutinhos de caminhadas diárias.

Trouxemos aqui um passo a passo em 10 dicas para te auxiliar, vamos lá.

  • Buscar o seu motivador

Precisamos abandonar aquelas muletas de que precisamos de incentivos externos para a prática de atividades físicas. A escolha de opções de bem estar é sua e também a manutenção da sua saúde no médio e longo prazo.

  • Busque orientação médica

Praticar atividade física com responsabilidade significa consultar um médico. Alguns exames talvez precisem ser feitos e ele vai te orientar quanto a este ponto. Também vai checar as suas condições musculares e orientar quais esportes são mais adequado no início, para não gerar sobrecarga dos joelhos e articulações, por exemplo.

  • Busque orientação profissional

Busque por profissionais que possam te orientar na prática de atividades personalizadas para o seu momento. Fuja dos modismos. Se você não tem dinheiro para pagar, pesquise unidades de saúde e de esportes do seu bairro: talvez você se surpreenda.

  • Não vá com muita sede ao pote

Nunca faça atividades que estão acima de sua capacidade física e principalmente, cardíaca, no início. Comece no seu ritmo. As fazer um esforço exagerado também causa lesões, lhe afastando da atividade por dias.

  • Comece DE…VA…GAR

Não adianta fazer aquele plano de treino e não conseguir cumprir. O ideal para quem está retomando uma atividade física são treinos de 40 minutos, duas vezes por semana. Também vale a prática de 20 minutos de caminhada leve por exemplo, por dia. Vá aumentando o nível aos poucos, no seu ritmo.

  • Perda de Peso

Se a sua intenção é perder peso, vai ter que pratica atividades aeróbicas, que promovem alto gasto calórico. Quanto mais exaustivo, mais gordura irá queimar…releia a dica 5 com muita atenção.

  • Tenha uma alimentação balanceada

Independente do seu objetivo, vai ter que adotar uma dieta balanceada. Não adianta praticar atividade física e comer compulsoriamente depois da prática. Consulte um nutricionista para te ajudar nisso.

  • Defina um objetivo e estabeleça o seu ritmo

Para acostumar melhor seu corpo e não correr o risco de ficar adiando a prática, o ideal é criar uma rotina, de preferência com uma meta. Ao incluir os exercícios em seu dia a dia, você faz com que seu corpo sinta falta da atividade.

Além disso, ao definir metas, você pode se recompensar pelo alcance delas, de maneira a não se deixar desanimar com sua rotina e nem ficar sempre na mesma. Mas lembre-se de definir objetivos pequenos e realistas, como perder poucos quilos ou correr 1 km, e vá aumentando conforme seus avanços.

  • Procure companhia

Busque praticar atividades em grupos, com pessoas que estejam alinhandas com os seus objetivos. Convide um amigo, uma pessoa da família…mas não encontrar ninguém não pode ser uma desculpa para não praticar.

  1. Escolha atividades físicas que lhe agradem

Busque aquela atividade que verdadeiramente lhe agrada. Existem as práticas individuais como caminhar, correr, andar de bicicleta, por exemplo. Não descarte as atividades em grupo…mas atenção…ainda estamos em tempos de pandemia.

E então, gostou das dicas?

Estamos neste momento elaborando um Programa de Qualidade de Vida que pode lhe ajudar, então, acompanhe novidades em breve nas nossas mídias sociais. Não deixe de compartilhar esta informação com amigos e pessoas que você ama.

O que é Síndrome de Burnout?

Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional é um distúrbio emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico resultante de situações de trabalho desgastante, que demandam muita competitividade ou responsabilidade.

A principal causa da doença é justamente o excesso de trabalho. Esta síndrome é comum em profissionais que atuam diariamente sob pressão e com responsabilidades constantes, como médicos, enfermeiros, professores, policiais, jornalistas, dentre outros.

Traduzindo do inglês, “burn” quer dizer queima e “out” exterior.

A Síndrome de Burnout também pode acontecer quando o profissional planeja ou é pautado para objetivos de trabalho muito difíceis, situações em que a pessoa possa achar, por algum motivo, não ter capacidades suficientes para os cumprir.

Essa síndrome pode resultar em estado de depressão profunda e por isso é essencial procurar apoio profissional no surgimento dos primeiros sintomas.

A Síndrome de Burnout envolve nervosismo, sofrimentos psicológicos e problemas físicos, como dor de barriga, cansaço excessivo e tonturas. O estresse e a falta de vontade de sair da cama ou de casa, quando constantes, podem indicar o início da doença. 

Os principais sinais e sintomas que podem indicar a Síndrome de Burnout são:

    Cansaço excessivo, físico e mental.

    Dor de cabeça frequente.

    Alterações no apetite.

    Insônia.

    Dificuldades de concentração.

    Sentimentos de fracasso e insegurança.

    Negatividade constante.

    Sentimentos de derrota e desesperança.

    Sentimentos de incompetência.

    Alterações repentinas de humor.

    Isolamento.

    Fadiga.

    Pressão alta.

    Dores musculares.

    Problemas gastrointestinais.

    Alteração nos batimentos cardíacos.

Normalmente esses sintomas surgem de forma leve, mas tendem a piorar com o passar dos dias. Por essa razão, muitas pessoas acham que pode ser algo passageiro. Para evitar problemas mais sérios e complicações da doença, é fundamental buscar apoio profissional assim que notar qualquer sinal. Pode ser algo passageiro, como pode ser o início da Síndrome de Burnout.

Como é o diagnóstico da Síndrome de Burnout?

O diagnóstico da Síndrome de Burnout é feita por profissional especialista após análise clínica do paciente.

O psiquiatra e o psicológo são os profissionais de saúde indicados para identificar o problema e orientar a melhor forma do tratamento, conforme cada caso.

Muitas pessoas não buscam ajuda médica por não saberem ou não conseguirem identificar todos os sintomas e, por muitas vezes, acabam negligenciando a situação sem saber que algo mais sério pode estar acontecendo. Amigos próximos e familiares podem ser bons pilares no início, ajudando a pessoa a reconhecer sinais de que precisa de ajuda.

No âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) está apta a oferecer, de forma integral e gratuita, todo tratamento, desde o diagnóstico até o tratamento medicamentoso.

Os Centros de Atenção Psicossocial, um dos serviços que compõe a RAPS, são os locais mais indicados.

Qual é o tratamento para Síndrome de Burnout?

O tratamento da Síndrome de Burnout é feito basicamente com psicoterapia, mas também pode envolver medicamentos (antidepressivos e/ou ansiolíticos).

O tratamento normalmente surte efeito entre um e três meses, mas pode perdurar por mais tempo, conforme cada caso.

Mudanças nas condições de trabalho e, principalmente, mudanças nos hábitos e estilos de vida.

A atividade física regular e os exercícios de relaxamento devem ser rotineiros, para aliviar o estresse e controlar os sintomas da doença.

Após diagnóstico médico, é fortemente recomendado que a pessoa tire férias e desenvolva atividades de lazer com pessoas próximas – amigos, familiares, cônjuges etc.

SINAIS DE PIORA:  Os sinais de piora do Síndrome de Burnout surgem quando a pessoa não segue o tratamento adequado.

Com isso, os sintomas se agravam e incluem perda total da motivação e distúrbios gastrointestinais.

Nos casos mais graves, a pessoa pode desenvolver uma depressão, que muitas vezes pode ser indicativo de internação para avaliação detalhada e possíveis intervenções médicas.

As principais formas de prevenir a Síndrome de Burnout são:

Defina pequenos objetivos na vida profissional e pessoal.

Participe de atividades de lazer com amigos e familiares.

Faça atividades que “fujam” à rotina diária, como passear, comer em restaurante ou ir ao cinema.

Evite o contato com pessoas “negativas”, especialmente aquelas que reclamam do trabalho ou dos outros.

Converse com alguém de confiança sobre o que se está sentindo.

Faça atividades físicas regulares. Pode ser academia, caminhada, corrida, bicicleta, remo, natação etc.

Evite consumo de bebidas alcoólicas, tabaco ou outras drogas, porque só vai piorar a confusão mental.

Não se automedique nem tome remédios sem prescrição médica.

Outra conduta muito recomendada para prevenir a Síndrome de Burnout é descansar adequadamente, com boa noite de sono (pelo menos 8h diárias). É fundamental manter o equilíbrio entre o trabalho, lazer, família, vida social e atividades físicas.

Fonte: Site do Ministério da Saúde

Como vai sua qualidade de vida?

Muitas são as definições do que é qualidade de vida, mas vamos nos apegar a uma das mais antigas e que ainda não caiu no desuso pela maioria das instituições e pessoas. “Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença.” Tantas vezes citado, o conceito adotado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1948, longe de ser uma realidade, simboliza um compromisso, um horizonte a ser perseguido.”

Apesar do tempo transcorrido, nos dias atuais ainda é um objetivo que devemos perseguir no nosso dia a dia, através de escolhas de bem estar que possam promover a nossa saúde física e mental. Envolve o bem estar espiritual, físico, mental, psicológico e emocional, além de relacionamentos sociais, como família e amigos e, também, saúde,  educação, habitação saneamento básico e outras circunstâncias da vida. É a chamada visão biopsicossocial que apresenta o homem numa visão integrada.

Apresentamos um passo a passo que podem te auxiliar a melhorar a sua qualidade de vida, de acordo com o Ministério da Saúde:

Passo 1

Adote hábitos saudáveis: alimente-se de maneira saudável; não fume; evite café e bebidas alcoólicas em excesso; não dirija após ingerir bebida alcoólica; procure dormir 8 horas diárias; faça atividades esportivas e de lazer regularmente; resolva problemas de forma racional, encarando-os positivamente; administre seu tempo realizando uma atividade de cada vez; cultive o bom humor.

Passo 2

Trabalho: programa e tire férias anuais; não leve serviço para casa; mantenha o ambiente de trabalho limpo, iluminado, ventilado, sem cigarros, poluição ou barulho excessivo; em momentos de tensão faça um relaxamento com respiração lenta e pausada.

Fica aqui uma reflexão a ser efetuada: como ficam os reflexos da pandemia que criou o home office e o trabalho híbrido como novas formas de relação de trabalho? Será que as empresas são éticas neste novo modelo? Como a vida familiar influi neste novo modelo, já que temos que conciliar o ambiente doméstico com as atividades de trabalho?

Passo 3

Esporte e lazer: faça 30 minutos diários de atividade física, de forma contínua; suba e desça escadas em vez de usar elevador; nos momentos livres faça caminhada, pratique esportes, dance; escute música; faça passeios ao ar livre; saia com amigos e família; reserve um tempo só para você.

Atividades físicas proporcionam benefícios físicos e psicológicos, tais como: controle do peso corporal; controle dos níveis de glicose, de colesterol, da pressão arterial; melhora da mobilidade das articulações; aumento da densidade óssea (previne a osteoporose); aumento da resistência física; ajuda no controle da depressão; melhora a qualidade do sono; mantém a autonomia; evita o isolamento social; alivia o estresse; aumenta o bem-estar; melhora a auto-imagem e a auto-estima.

Lembre-se: antes de iniciar a prática de exercícios físicos, procure orientação profissional e passe por uma avaliação médica.

Passo 4

Cuidado com o sol: busque as horas mais frescas do dia e evite exposição prolongada ao sol; use sempre protetor solar nas áreas expostas ao sol; use óculos escuros e roupas claras, chapéu ou boné para proteger-se.

Passo 5

Alimentação: faça, no mínimo, cinco refeições ao dia (café da manhã, lanche, almoço, lanche e jantar); coma frutas, legumes e verduras variados diariamente; evite refrigerantes e salgadinhos; beba pelo menos dois litros ( 6 a 8 copos) de água por dia; faça as refeições em ambiente calmo e nunca assistindo televisão;  evite comer em excesso quando estiver nervoso ou ansioso.

Estamos elaborando um Programa de Qualidade de Vida para te auxiliar na promoção e conquista de escolhas de bem estar. Acompanhe os artigos em nossas mídias sociais e fique antenado com o lançamento do programa.

Fonte: Site do Ministério da Saúde.