Você sabe o que é Arquitetura da Informação?

Você já acessou algum site onde de cara as coisas parecem que não vão bem? Sistemas de buscas confusos, etapas intermináveis de confirmações na hora de finalizar uma compra, links de produtos e serviços que não funcionam…pois bem, o que está por trás disso é a arquitetura da informação, que deve ser muito bem planejada no desenho de seus negócios digitais.

Uma empresa do setor financeiro se perdeu durante o crescimento de seu site, apresentando sérios problemas de desenho de informações no seu site de relacionamento com o cliente, o que causa uma dispersão de tráfego e também não é uma forma objetiva de vendas de serviços.

O mais incrível da Arquitetura da Informação, é que ela tem suas origens totalmente ligada à história do desenvolvimento da tecnologia pelo homem. Pessoalmente, quando tive primeiro contato com o termo, pensei que se tratava mesmo de um bicho de sete cabeças (mas não é). Dialogando com Negroponte (2008), Pake (1985), Hearst (2009), Wurman (1996), entre outros autores, León (2008) faz uma revisão histórica e crítica sobre o uso do termo arquitetura nos contextos tecnológicos, indicando que o termo começa a ser usado em contextos computacionais, mais especificamente pela empresa IBM por volta de 1959. Vestígios do uso do termo são encontrados em 1962 no livro Planning a Computer System: Project Stretch, editado por Werner Buchholz (1).

É preciso entender a sua função clara para uma melhor aplicabilidade nas empresas e no remodelo de comércios virtuais e sites de relacionamento de marcas com os consumidores, pois o que está em jogo é a relação como o potencial cliente enxerga essa interação, e um site confuso, mal feito, com caminhos de navegação que não são adequados, acabam criando uma imagem muito negativa para a marca.

Dessa forma, apresento a solução do problema através da adoção de três passos pela equipe de Gestão. Inicialmente deve ser concebido um planejamento estratégico que englobe o entendimento dos produtos ( com forte participação do Marketing). Todos os envolvidos devem entender claramente suas funções e de que forma irão influir no processo. Questões importantes devem ser respondidas:

1 – Como será a migração do site atual para o site novo?

2 – Qual será a linha de comunicação visual do novo site?

3 – Como deverá ser claramente organizado o sistema de buscas?

4 – Qual o perfil do meu público consumidor? Como o seu comportamento pode influir no desenvolvimento da nova proposta?

5 – Podemos fazer uma pesquisa rápida com dados do CRM para identificar os principais problemas? Podemos fazer uma pesquisa rápida com a nossa base de relacionamento?

Se interessou em saber mais sobre o assunto? Seguem mais informações no e-book *Você sabe o que é Arquitetura da Informação?* que você pode baixa aqui nesta página, com dicas completas sobre o que observar no momento de construção de uma site, e posicionamento de seu negócio online. Boa leitura!

Flávio Freitas é administrador de empresas formado pela UNIFEI-SP (1997). É formado pela FIA-USP em MBA em Recursos Humanos (2003) e Gestão de Qualidade de Vida no Trabalho (2004). Com 30 anos de experiência em auditoria (BDO) e consultor em empresas do setor de indústria, serviços e comércio desde 2003, atua também como produtor cultural no mercado de música e dança (desde 2005) e criou a Empresa do Futuro, uma Startup digital que atua com suas marcas e soluções: Contabilidade Consciente e Consultoria Consciente. Atualmente está cursando Ciências Contábeis na FIPECAFI-SP e MBA em Marketing Digital na FMU-SP.

Você conhece o Simples Nacional?

VOCE-CONHECE-O-SIMPLES-NACIONAL

O Simples Nacional é um regime tributário, estabelecido pela Lei Complementar n° 123 de 14 de dezembro de 2006, que uma das determinações é a junção de todos os impostos em uma única guia para pagamento, conhecida como DAS.

Ao iniciar o procedimento de abertura de uma empresa, é preciso escolher o tipo, ramo de atuação, enquadramento e o tipo de tributação, nesse último temos como uma das opções o simples nacional. Ele é permitido para micro e pequenas empresas.

Quem opta pelo Simples tem algumas vantagens, sendo as principais delas, a já citada acima que é o pagamento de impostos em uma única guia e um menor valor de arrecadação para algumas empresas, podendo chegar a até 40% menos.

Esse regime também é bastante favorável para os profissionais liberais. Muitos não imaginam, mas do ponto de vista tributário, abrir uma empresa pode ser a melhor opção. No caso do profissional liberal se enquadrar no simples, ele pagará mais impostos, porém com alíquotas menores, o que pode haver uma economia significativa. 

Junto com o contador é preciso discutir as principais questões como por exemplo as atividades exercidas que dirão se é permitido o enquadramento, e sua faixa de tributação que define qual a alíquota de imposto a empresa terá, para saber se realmente é vantajoso optar pelo Simples Nacional.

Se interessou? Clique aqui e baixe o e-book para saber mais vantagens e quem pode ou não se enquadrar no Simples Nacional.

Bianca Cento é contadora formada pela Universidade Nove de Julho (2015) e sócia da Empresa do Futuro, uma Startup digital que atua com suas marcas e soluções: Contabilidade Consciente e Consultoria Consciente.

O que é Responsabilidade Social Corporativa?

Na responsabilidade social e corporativa, verifica-se que a empresa almeja uma forma de estar na sociedade, procurando um equilíbrio entre os pilares econômico, ambiental e social. As organizações deixam de ser apenas um fator lucrativo, para atingirem uma dimensão social.

DESENVOLVIMENTO DO MARKETING AMBIENTAL

A definição clara de sua missão e visão de negócio. Esta medida visa um posicionamento de marca e deverá promover mudanças profundas na cultura organizacional. Tal mudança será possibilitada através do treinamentos comportamentais com foco na atuação em grupo de todos os funcionários da organização.

A adoção de ferramentas de aferição de qualidade e certificação do produto, com a adoção da ISO 26.000 que busca a gestão “verde” do ciclo de produção, além do desenvolvimento de ações sociais que reflitam no ambiente interno da organização. Deverá haver a certificação de todos os fornecedores de matéria-prima na utilização de produtos ecologicamente corretos, que tenham a sua produção garantida pelo selo de “produto verde” em toda a sua cadeia de produção. Uma pesquisa de mercado para definir quais são os públicos alvo dos novos produtos a serem desenvolvidos pela organização.

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA

No quesito se Responsabilidade Social Corporativa,  a organização deverá planejar suas ações de acordo com o volume de recursos que forem destinados a estes públicos. Recursos menores irão propiciar ações de cunho local, muitas vezes no entorno da empresa, com a participação de colaboradores e engajamento em ações pontuais e contínuas, sendo que recursos mais robustos, permitem a descentralização e execução de projetos de sustentabilidade social em todos os locais em que empresa estiver presente no território nacional.  

No e-book que você pode baixar, tem mais sobre o que é Responsabilidade Social Corporativa e também sua implicação nos pequenos negócios. Vamos Juntos?

Flávio Freitas é administrador de empresas formado pela UNIFEI-SP (1997). É formado pela FIA-USP em MBA em Recursos Humanos (2003) e Gestão de Qualidade de Vida no Trabalho (2004). Com 30 anos de experiência em auditoria (BDO) e consultor em empresas do setor de indústria, serviços e comércio desde 2003, atua também como produtor cultural no mercado de música e dança (desde 2005) e criou a Empresa do Futuro, uma Startup digital que atua com suas marcas e soluções: Contabilidade Consciente e Consultoria Consciente. Atualmente está cursando Ciências Contábeis na FIPECAFI-SP e MBA em Marketing Digital na FMU-SP.