Segundo a união Européia, Smart Cities são sistemas de pessoas interagindo e usando energia, materiais, serviços e financiamento para catalisar o desenvolvimento econômico e a melhoria da qualidade de vida. Esses fluxos de interação são considerados inteligentes por fazer uso estratégico de infraestrutura e serviços e de informação e comunicação com planejamento e gestão urbana para dar resposta às necessidades sociais e econômicas da sociedade. De acordo com o Cities in Motion Index, do IESE Business School na Espanha, 10 dimensões indicam o nível de inteligência de uma cidade: governança, administração pública, planejamento urbano, tecnologia, o meio-ambiente, conexões internacionais, coesão social, capital humano e a economia.
Apesar de ser um conceito relativamente recente, o conceito de Smart City já se consolidou como assunto fundamental na discussão global sobre o desenvolvimento sustentável e movimenta um mercado global de soluções tecnológicas, chegando a aproximadamente US$ 408 bilhões em 2020. Atualmente, cidades de países emergentes estão investindo bilhões de dólares em produtos e serviços inteligentes para sustentar o crescimento econômico e as demandas materiais da nova classe média. Ao mesmo tempo, países desenvolvidos precisam aprimorar a infraestrutura urbana existente para permanecer competitivos. Na busca por soluções para esse desafio, mais da metade das cidades europeias acima de 100.000 habitantes já possuem ou estão implementando iniciativas para se tornarem de fato Smart Cities.
Ao invés de definir que cidades devem ou não ser consideradas “inteligentes” é construtivo se pensar nas atividades e fatores que podem tornar uma cidade mais inteligente.
De acordo com o Cities in Motion Index, do IESE Business School na Espanha, 10 dimensões indicam o nível de inteligência de uma cidade: governança, administração pública, planejamento urbano, tecnologia, o meio-ambiente, conexões internacionais, coesão social, capital humano e a economia.
Apesar de ser um conceito relativamente recente, o conceito de Smart City já se consolidou como assunto fundamental na discussão global sobre o desenvolvimento sustentável e movimenta um mercado global de soluções tecnológicas. Na busca por soluções para esse desafio, mais da metade das cidades europeias acima de 100.000 habitantes já possuem ou estão implementando iniciativas para se tornarem de fato Smart Cities.
A Secretaria de Ciencia, Tecnologia e Inovação do DF está trabalhando constantemente para transformar a capital do país em uma Smarty City. Tudo funcionará com aplicativos que podem simplificar a vida dos moradores, mas o seu uso vai além de simples utilidades automatizadas em soluções tecnológicas.
O secretário Gilvan Máximo destaca que na Cidade Inteligente os sensores estarão presentes em quase tudo. “Desde postes de luz e lixeiras, até em serviços públicos, demonstrando a economia alcançada por meio das rotinas automatizadas nesse painel de controle acessível a todos os moradores. Essa economia será direcionada para melhorias na estrutura e nos serviços oferecidos”, afirma.
ODS: apenas 31 municípios brasileiros avançam na implementação.
Todos os 677 municípios com mais de 50 mil habitantes são mapeados pelo Ranking. O objetivo é definir as cidades com maior potencial de desenvolvimento do Brasil. A edição 2021 do estudo conta com 75 indicadores (5 a mais que o ano anterior), que atestam serviços inteligentes nas cidades.
O resultado é apresentado em 4 frentes: posição geral, por eixo temático, por região e por faixa populacional. O estudo é composto pelos indicadores de mobilidade, urbanismo, meio ambiente, tecnologia e inovação, economia, educação, saúde, segurança, empreendedorismo, governança e energia, eixos temáticos discutidos no evento nacional do Connected Smart Cities & Mobility.
“Nesses sete anos de atuação, a Plataforma Connected Smart Cities vem desempenhando papel fundamental junto às empresas, entidades e governos na busca pela inovação, tendo como objetivo fundamental tornar as cidades brasileiras mais inteligentes e conectadas, comenta a CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities e Mobility, Paula Faria.
As 10 cidades mais inteligentes do Brasil em 2021:
1) São Paulo;
2) Florianópolis;
3) Curitiba;
4) Brasília;
5) Vitória;
6) São Caetano do Sul (SP);
7) Rio de Janeiro;
8) Campinas (SP);
9) Niterói (RJ);
10) Salvador.
Vencedores por eixo temático
O primeiro lugar em Urbanismo foi para Curitiba; Mobilidade e Acessibilidade: São Paulo (SP); Meio Ambiente: Balneário Camboriú (SC); Empreendedorismo: Curitiba(PR); Economia: Barueri (SP); Tecnologia e Inovação: Rio de Janeiro (RJ); Saúde: Belo Horizonte (MG); Educação: Vitória (ES); Segurança: São Caetano do Sul (SP); e Governança: Niterói (RJ).
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Fonte: Site da FGV, Site da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, Site Noticias Sustentáveis.