Mídias sociais causam depressão e ansiedade.

Será que mídias sociais causam depressão e ansiedade? Veja bem, este artigo não é para lhe convencer a abandonar as suas redes sociais, mas sim para alertar que você pode estar sendo controlado por elas, gerando insatisfação, frustração e períodos de ansiedade e depressão. Em primeiro lugar você precisa entender que seus “amigos virtuais” não são seus amigos reais, e que eles não tem o poder de lhe jogar “para cima ou para baixo”, desde que você não deixe. Se você faz publicações no seu perfil e espera comentários incentivadores sobre o seu corpo, aqui que você tem: sinto muito em lhe dizer, mas você precisa de ajuda profissional urgente. Fico abismado em observar as “personalidades” nas redes sociais e muitas vezes o seu comportamento me surpreende, com casos de pessoas que se afastam de suas redes porque se sentiram intimidadas por qualquer motivo…não embarque nessa!

Para não ser controlado pelas mídias sociais, você precisa entender antes de mais nada que precisa se desconectar por algum tempo diário para o bom andamento da sua saúde mental. Significa que você precisa sair das suas redes e da internet definitivamente? Não necessariamente! Significa que você precisa buscar informação sobre isso e tem muita informação produtiva e boa na internet, acessível à ponta dos seus dedos, mas a opção de onde clicar é totalmente voltada para as suas escolhas de boa saúde mental.

Então afinal, mídias sociais causam depressão e ansiedade? Para isso, vou falar sobre um livro que você precisa ler para entender mais a respeito. Jaron Lanier, um autor norte americano escreveu: “Dez argumentos para você deletar agora suas redes sociais” (2018), onde explica detalhadamente de que forma podemos ser controlados pelas redes. Eu não vou aqui expor estes argumentos: sugiro que você o faça o mais rápido possível. Mas na introdução do livro ele escreve sobre gatos, alguns trechos vou deixar aqui para você pensar a respeito: “Vamos começar com gatos. Os gatos estão por toda parte na internet. Estão nos memes mais difundidos e nos vídeos mais fofinho. Por que mais os gatos do que os cachorros? Os cachorros não foram até os humanos antigos implorando para viver conosco; nós os domesticamos. Eles foram criados para serem obedientes. Aceitam ser treinados, são previsíveis e trabalham para nós. Isso não é nenhum demérito para os cachorros. É ótimo que sejam leais e confiáveis. Os gatos são diferente. Eles aparecem e, em parte, domesticaram a si próprios. Não são previsíveis. Os vídeos populares de cachorros costumam mostrar treinamentos, ao passo que a maioria dos vídeos absurdamente populares de gatos são aqueles que expõem comportamentos estranho e surpreendentes. Embora inteligentes, os gatos não são um boa escolha para quem quer um animal que aceite o treinamento de maneira confiável. Basta assistir a um vídeo de circo de gatos na internet: o mais comovente é que fica claro que os animais estão decidindo se colocam em prática o truque que aprenderam, não fazem nada ou saem andando em direção a plateia. Os gatos fizeram o que parecia impossível: se integraram ao mundo moderno, de alta tecnologia, sem se entregarem. Eles estão ainda no controle. Você não precisa se preocupar que algum meme furtivo produzido por algoritmos, pago por um oligarca sinistro e oculto, passe a dominar seu gato. Ninguém domina seu bichano; nem você nem ninguém.”

Agora faça um teste: acesse suas mídias sociais e perceba quantas curtidas os vídeos de gatos recebem diariamente em qualquer delas…viralizam muito rápido. Não que você não deva curtir vídeos assim, mas quem está no controle afinal?

Em matéria recente do UOL foi apontado que estudos recentes apontam que mídias sociais causam depressão e ansiedade, principalmente nos jovens: “Há muito tempo a sabedoria popular e até alguns estudos científicos associam as redes sociais à maior incidência de depressão entre os jovens. Mas um novo estudo, conduzido por cientistas da Universidade de Columbia e publicado no Journal of Adolescent Health, mostrou que essa correlação não deveria ser senso comum. A conclusão deles é que entre as meninas não há associação entre o uso diário de redes sociais e depressão, enquanto para os meninos os resultados foram inconclusivos. “O uso diário da mídia social não captura as diversas maneiras como os adolescentes usam a mídia social, que pode ser tanto positiva quanto negativa, dependendo do contexto social”, diz a autora sênior professora associada de epidemiologia na Columbia Mailman School. “Pesquisas futuras podem explorar os comportamentos e experiências específicas dos jovens que usam as mídias sociais, bem como o envolvimento mais frequente com as várias plataformas”.

Então, agora você sabe que mídias sociais causam depressão e ansiedade, principalmente entre os jovens e inda que tem cura e você pode muitas vezes, não conseguir sair dessa sozinho. Na Empresa do Futuro estamos elaborando um Programa de Qualidade de Vida que pode te ajudar a perceber estes sintomas e também auxiliar na busca de ajuda médica e profissional. Fique antenado em nossos artigos sobre qualidade de vida e não espere para buscar ajuda profissional. Converse com aquele amigo próximo ou familiar que possa te acompanhar e te ajudar.

IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis neste artigo possuem apenas caráter educativo.

Fonte: Site do UOL

Como funciona o MEI para autônomos.

Depois de um período trabalhando por conta própria, muitos empreendedores se questionam como funciona o MEI para autônomo, e não é para menos!

Existem inúmeros motivos que justificam considerar essa mudança. Um deles, por exemplo, se refere ao valor recolhido para a aposentadoria.

Enquanto o MEI contribui mensalmente com R$ 55 referente ao INSS, o profissional autônomo paga, no mínimo, 11% sobre o salário mínimo vigente — considerando a quantia determinada para 2021, temos um recolhimento de R$ 121 todos os meses, ou seja, ele paga mais pelo mesmo benefício. Os valores para o ano de 2022 estão sendo reconsiderados pelo aumento do salário mínimo nacional.

Outro ponto diz respeito ao recolhimento dos impostos. Sim! Caso você não saiba, autônomos também precisam recolher tributos.

Mais uma vez, o MEI acaba tendo vantagem, visto que toda a sua arrecadação é simplificada, feita em uma única guia denominada DAS, Documento de Arrecadação do Simples Nacional.

No DAS, o Microempreendedor Individual paga os valores correspondentes ao INSS, ICMS se atuar no comércio ou na indústria, e ISS se for prestador de serviço.

Já os autônomos precisam fazer esse pagamento pelo Recibo de Pagamento Autônomo, RPA, que tendo a ter percentuais e alíquotas superiores às praticadas pelo Microempreendedor Individual.

Mas além desses, há diversos outros fatores que justificam saber como funciona o MEI para autônomo. Continue a leitura deste artigo e confira quais são!

Como funciona o MEI para autônomo?

Se você busca saber como funciona o MEI para autônomo, tenha em mente que legalizar o seu negócio nessa natureza jurídica segue o mesmo princípio indicado para pessoas que estão começando do zero.

Em outras palavras, queremos dizer que, independentemente de você estar iniciando a sua empresa agora, ou de já estar trabalhando por conta há algum tempo, o processo é o mesmo.

Aqui, vale destacar que MEI é a sigla para Microempreendedor Individual, modelo empresarial simplificado, criado em 2009, com o propósito de contribuir para que profissionais autônomos e pequenos empreendedores legalizem as suas empresas.

Todo o processo de abertura de uma empresa desse tipo é feito online, pelo Portal do Empreendedor, clicando na opção “Quero ser MEI”.

Quais as regras do MEI?

Para obter o CNPJ dessa forma, é preciso seguir algumas regras. Uma delas se refere ao faturamento do MEI.

Atualmente, o limite de receita bruta anual do Microempreendedor Individual é de R$ 81 mil, quantia que dá, em média, R$ 6.750 por mês.

Porém, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 108/2021 visa, a partir de 2022, aumentar esse faturamento para R$ 130 mil ao ano, mudando o rendimento mensal médio para R$ 10.833.

Outra alteração dessa PLP se refere à quantidade de funcionários que podem ser contratados nessa natureza jurídica. No momento, o MEI pode ter apenas um colaborador, com a aprovação da lei complementar, poderá contratar até dois.

Sobre isso, uma das determinações é que a esse profissional seja pago um salário mínimo vigente, ou o piso estabelecido pela categoria.

Além dessas, há outras regras para se tornar um MEI, que são:

  • não ter outra empresa aberta no nome;
  • não ter sócios nesse negócio;
  • não ter participação em outros negócios, seja como sócio ou administrador.

Quais as diferenças entre autônomo e MEI?

Mas para saber como funciona o MEI para autônomos de forma completa, é bem importante conhecer também as principais diferenças entre essas duas categorias.

O autônomo é uma pessoa que trabalha por conta e sem qualquer vínculo empregatício com a empresa ou pessoa física para a qual está prestando os seus serviços.

Isso quer dizer que ele não tem registro em carteira, portanto, não conta com os benefícios trabalhistas característicos de um CLT, tais como férias, 13º salário, FGTS, entre outros.

Somado a esse fator, o autônomo também não tem CNPJ, por esse motivo, ele não atua como uma pessoa jurídica.

Essa limitação pode ser uma importante desvantagem, especialmente se esse profissional trabalhar com outras empresas, considerando que muitas exigem esse registro na hora de contratar um prestador de serviços.

Já o MEI, Microempreendedor Individual, também tem a liberdade de trabalhar “por conta”. No entanto, ele tem o seu próprio CNPJ, caracterizando-o como uma empresa, o que pode gerar mais oportunidades de trabalho.

O MEI também conta com o recolhimento simplificado de impostos, assim como citamos no início deste artigo, os quais também dão direito a:

  • auxílio-doença;
  • salário-maternidade;
  • aposentadoria por idade ou por invalidez;
  • pensão por morte para os familiares.

O que é melhor MEI ou autônomo?

Na comparação entre ser MEI ou autônomo, de modo geral, ter um CNPJ confere muito mais profissionalismo, o que leva o seu trabalho a outro patamar.

Porém, é preciso destacar que ser autônomo tem algumas vantagens, como não ter limite de faturamento, nem restrição de atividade a ser exercida.

Por outro lado, o recolhimento dos impostos é mais trabalhoso e oneroso, o que já não acontece com o MEI.

É possível ser MEI e autônomo ao mesmo tempo?

Sim, é possível ser MEI e autônomo ao mesmo tempo. A legislação atual não veda essa possibilidade de atuação, apenas restringe o Microempreendedor Individual de ter outras empresas abertas em seu nome, ou participar como sócio ou administrador em outros negócios.

Quem pode ser MEI?

Agora que sabe como funciona o MEI para autônomos, deve estar se perguntando se essa possibilidade é válida para você também, certo?

Pode abrir empresa nessa natureza jurídica empreendedores que exercem profissões descritas na tabela de atividades do MEI. Veja aqui um artigo onde você pode baixar um e-book com todas as atividades: ARTIGO: Quais Atividades são permitidas para o MEI?

Quem não pode ser MEI?

Entretanto, há diversas profissões que não podem ser MEI. A lista das vetadas englobam as atividades econômicas intelectuais, e as que precisam estar vinculadas a um conselho de classe próprio para serem válidas.

Alguns exemplos de profissionais que não podem ser MEIs são advogados, psicólogos, contadores, arquitetos, representantes comerciais, nutricionistas, entre outros.

Se esse for o seu caso, a melhor alternativa para legalizar o seu negócio e ter o seu CNPJ é abrindo uma Microempresa, ME.

Entre as principais diferenças entre MEI e ME estão:

  • limite de faturamento: as microempresas podem faturar até R$ 360 mil por ano;
  • restrição de atividade econômica: na ME não há;
  • regime tributário: na ME é possível escolher entre Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.

Agora você já sabe como funciona o MEI para Autônomos. Na Contabilidade Consciente temo um plano para o MEI que auxiliar desde o estudo de atividades e abertura, e possui um valor subsidiado, de acordo com o tamanho do seu negócio. Além disso, auxiliamos na implantação de um Sistema Integrado de Informações que vai te auxiliar, principalmente se você for vender para empresas e participar de licitações públicas. Entre em contato com a gente por nossos canais de atendimento. Será um prazer te ajudar.

Original: Contabilizei, Jornal Contábil

Como cuidar de uma pessoa com depressão…principais considerações.

Você sabe como cuidar de uma pessoa com depressão? Se alguém próximo a você está com depressão, saiba que ele ou ela provavelmente precisa da sua ajuda. Oferecer um ombro amigo e estimulá-la a se tratar são algumas das atitudes importantes e que podem evitar o agravamento do seu estado. Estado? Sim, porque depressão é doença.

Mas como o transtorno ainda é estigmatizado, pode ser difícil para o depressivo se abrir. O psiquiatra Luiz Scocca, membro da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e da Associação Americana de Psiquiatria (APA), explica que pelo medo de ser julgada, a pessoa pode esconder a doença e tentar disfarçar os sinais. Por consequência, não procura ajuda médica e, muitas vezes, alivia os sintomas de modos prejudiciais, como abusando de bebidas alcoólicas.

O fenômeno da depressão é caracterizado como biopsicossocial, dependendo de fatores genéticos, psicológicos e sociais, em torno de 11,5 milhões de brasileiros sofrem com a doença, segundo a OMS.

Como identificar os sintomas de alguém com depressão?

Ressalto que, para se configurar como sintomas depressivos, é preciso que se manifestem persistentemente por um bom tempo.

Pois, muitos dos sintomas vão e vem, não sendo possível caracterizá-los.

Os sintomas podem variar de acordo com cada indivíduo, devido a aspectos físicos, psicológicos e sociais, é uma doença complexa e muitas vezes não se apresenta sozinha.

Mas, quando se fala na depressão profunda e isolada, alguns sintomas aparecem com mais frequência, dentre eles:

  • Tristeza, acompanhado de um humor depressivo e persistente
  • Perturbações do ciclo do sono (podendo causar insônia ou excesso de sono)
  • Perturbações no apetite (podendo aumentar ou diminuir)
  • Sentimento de culpa e desesperança
  • Pensamento desacelerado, desarticulado, diminuição da concentração
  • Angústia, apatia e ansiedade
  •  Irritabilidade (em homens esse fator pode ser mais presente do que a tristeza)
  • Sintomas mais físicos como ganho ou perda de peso, movimentos automáticos, dores espalhadas pelo corpo, sem explicação evidente
  • Isolamento social

Nem sempre será fácil identificar, além de que alguns sintomas não são tão visíveis, a pessoa pode tentar esconder os outros, mas com atenção e empatia você pode ajudar.

Como ajudar uma pessoa com depressão?

Além dos sintomas demonstrados acima, que já se mostram prejudiciais, essa é uma doença que frequentemente possui comorbidades. Isto é, doenças que vem em conjunto ou são consequências diretas uma da outra.

Os casos mais comuns são as associações a transtornos ansiosos, abuso de substâncias (medicamentos, álcool e outras drogas), doenças cardiovasculares e doenças crônicas como a diabetes.

Mas, se isso não é o bastante para você, pense que essa doença é também como as outras.

Você deixaria de ajudar quem estivesse passando uma luta contra o câncer? Contra a pressão alta? A diabetes? Uma insuficiência renal?

Ela também precisa de ajuda. Se não pede não é por não querer, mas simplesmente por não conseguir, não ter forças ou energia para isso.

Em outros casos é por não querer que você vivencie o mesmo sofrimento que ela.

Agora que sabe por que as ajudar, vamos ver como fazer isto.

Como afinal posso cuidar de uma pessoa com depressão?

A maioria das pessoas quando se depara com alguém com depressão, não sabe muito bem o que dizer e como se comportar.

A primeira coisa que posso lhe dizer, é que sobretudo é preciso empatia para aceitar a condição da outra pessoa sem realmente entender o que se passa com ela.

Pois só quem passa por uma experiência com a depressão consegue entender alguns fenômenos da doença, porém não tudo, já que cada um vivencia de uma forma.

Falando assim, parece algo impossível ou pelo menos muito difícil de ajudar, mas há coisas que podemos fazer para apoiar a pessoa que está nessa dificuldade.

Veja algumas considerações sobre como cuidar de uma pessoa com depressão que podem te ajudar:

1- Ouça com atenção

Mais importante que falar com a pessoa é ouvir o que ela tem a dizer, mas ouvir com real atenção o que está sendo falado, nas conversas a pessoa está expondo o seu íntimo, pratique a empatia.

Entenda que muitas pessoas já opinaram sobre sua condição atual, mas poucas ouviram o que ela tinha a dizer.

Poderá haver também detalhes na fala que exemplificam a dor que a pessoa está passando e porque ela está nessa situação.

Porém, evite dar opiniões pessoais, quem vive com esse transtorno sabe que suas culpas e angústias são por vezes irracionais, mas não consegue pará-los, então não é por você falar que vai mudar, talvez só a machuque mais.

2- Se informe sobre a doença

Saber mais sobre a doença é essencial, como você poderá entender minimamente o indivíduo se nem sabe pelo que ele passa.

Procure ler livros sobre o assunto, assistir vídeos de profissionais da área falando sobre, leia artigos de blogs como esse da Empresa do Futuro.

Se tiver alguém na família ou um amigo que já está sendo tratado da depressão por um psicólogo ou um psiquiatra, peça orientações ao mesmo de como pode fazer a sua parte para a melhor recuperação da pessoa.

Procure os serviços de apoio como o CVV (Centro de valorização a vida), pelo site da ABRATA e o CAPS, tanto para ajudar a pessoa que está passando por isso quanto para adquirir informações, o site da OPAS/OMS também fornece informações úteis.

3- Evite sermões

Como já dito anteriormente, o indivíduo se encontra fragilizado e desorganizado mentalmente por causa da doença.

Ele já se culpa todo o dia, e dar um sermão para cima dele só aumentará a tensão e pressão em cima dele, dificultando ainda mais o processo de recuperação.

Mesmo que por dentro não entenda direito o que se passa com ele, deixe suas opiniões de lado e em vez de falar, dê um abraço e acolha.

Frases como “Isso é falta de Deus”, “Deixe de frescura”, “Já passei por coisas piores e não fiquei assim”, “Todos tem problemas, siga em frente”, só relativizam e banalizam o problema.

Vou lhe dar mais uma dica, experimente dizer um “Eu te amo”, “quero cuidar de você”, “Você é importante para mim”, no lugar das frases anteriores.

4- Muito importante: não ignore comentários suicidas

Há uma crença popular de que quem fala que vai se matar, não está realmente querendo fazer ou está fazendo para chamar atenção.

Se posso lhe ajudar mais uma vez, vou lhe dizer que essa hipótese está terrivelmente equivocada.

A maioria dos suicídios são planejados com antecedência e dão sinais que estão para acontecer.

Se ouvir algum comentário que indique o pensamento suicida, na dúvida é melhor acreditar, pois se for verdade e você olhar com desdém, tenho certeza de que pode se arrepender muito no futuro.

Como ajudar uma pessoa com depressão virtualmente?

Mesmo em conversas por telefone ou chamadas de vídeo, as dicas acima ainda se aplicam.

Dessa maneira ouça ou leia com atenção o que está sendo dito, antes de qualquer coisa ou de dizer algo, procure primeiro acolher aquilo que a pessoa está relatando.

Se não tiver nenhum conhecimento básico sobre o assunto, procure na hora por formas de como ajudar a pessoa com depressão, de modo que consiga lidar com essa demanda súbita.

Não vá além do que sabe, se mantenha atento aos possíveis sintomas da depressão e nas dicas que demos anteriormente que a situação irá bem, incentive a busca pelo tratamento especializado e faça a pessoa se sentir segura, que vale a pena contar com você nos momentos difíceis.

Em casos como esse, além de acompanhamento psicológico, buscar uma clínica especializada em saúde mental é a melhor solução.

Como buscar ajuda profissional?

Há vários caminhos para se tomar em busca de ajuda profissional, há órgão e programas do governo, profissionais especialistas na área e caso nenhum desses tenha acesso ou for suficiente, uma clínica para saúde mental é extremamente recomendável.

Então, agora você sabe como cuidar de uma pessoa com depressão e um caminho que pode te ajudar. Na Empresa do Futuro estamos elaborando um Programa de Qualidade de Vida que pode te ajudar a perceber estes sintomas e também auxiliar na busca de ajuda médica e profissional. Fique antenado em nossos artigos sobre qualidade de vida e não espere para buscar ajuda profissional. Converse com aquele amigo próximo ou familiar que possa te acompanhar e te ajudar.

IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis neste artigo possuem apenas caráter educativo.

Fonte: Site da OMS, Site do CVV, Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde.