Case Hotmart: Como a Sólides ajudou na eficácia dos processos seletivos da empresa

A Hotmart sabe que escolher pessoas que têm compatibilidade técnica e comportamental com uma vaga é fundamental. Mas, realizar um processo seletivo eficiente é um dos principais desafios das empresas.

Por conta disso, a Sólides desenvolveu uma ferramenta justamente para contribuir nesse processo: o Profiler.

Neste post, você vai conhecer o case da Hotmart e as melhorias que a Sólides trouxe para o seu processo seletivo. Acompanhe!

Sobre a Hotmart

A Hotmart é uma empresa que promove empreendedorismo e educação por meio da criação e divulgação de produtos digitais. Para tanto, os usuários têm acesso a uma plataforma completa, para quem quer vender, promover ou comprar cursos online, vídeos, assinaturas, e-books, ingressos para eventos e outras mídias digitais.

Criada em Belo Horizonte, em 2011, a empresa tem mais de 800 Troopers — como são chamados os colaboradores — divididos em 8 escritórios pelo mundo: Brasil, Espanha, Holanda, México, Colômbia, França, Reino Unido e Estados Unidos.

Ainda, são mais de 150 mil produtos de diferentes formatos e temas à venda na plataforma, que conta com mais de 2 milhões de usuários ativos. Seu objetivo é fazer com que todos possam viver fazendo o que amam, democratizando o acesso à educação e a todo tipo de conhecimento por meio da tecnologia.

Como a Sólides contribuiu nos processos seletivos da Hotmart

Por ser uma empresa de médio porte, com um fluxo de contratação frequente, a Hotmart precisava ser a mais acertada e eficiente possível. Para isso, a Sólides ajudou nos aspectos que veremos a seguir.

Os perfis comportamentais nos processos seletivos

O Profiler é uma ferramenta que identifica perfis de comportamento e competências de um profissional. Com ele, é possível separar comportamentos em quatro tipos de perfis: Comunicador, Executor, Planejador e Analista.

Uma vez que o perfil do candidato é identificado, o recrutador pode selecionar aquele que tem as características mais adequadas para a vaga ofertada, não somente nas competências técnicas, mas também nas comportamentais. Assim, as chances do candidato ter sucesso no novo cargo aumentam consideravelmente.

Adaptação com a ferramenta da Sólides

A Hotmart precisava de uma ferramenta adequada, que trouxesse, de forma clara, características comportamentais sobre os candidatos.

Então, hoje, com a implementação do Profiler, esses traços de comportamento são previamente mapeados. Além disso, a ferramenta está disponível em vários idiomas, o que permite que ela seja usada em todos os países que a empresa atua.

Aplicação nos Planos de Desenvolvimento Individual

O Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) é uma estratégia que ajuda a estabelecer um conjunto de ações a serem executadas com o objetivo de alcançar uma posição profissional. Ainda, são passos a serem dados visando uma meta previamente estabelecida dentro de uma empresa.

Essa estratégia de crescimento do colaborador fica mais otimizada quando seu perfil comportamental já foi identificado. Nesse caso, ele considera quais são os pontos fortes que devem ser aproveitados e os fracos que precisam ser aperfeiçoados.

Nesse contexto, o líder de recrutamento e seleção da Hotmart afirmou:

 “Tenho a Sólides como um forte parceiro, já que usamos há mais de 3 anos as soluções do Profiler como mapeamento de perfil de candidatos e temos tido bastante sucesso! O engajamento dos líderes e candidatos com a ferramenta acontece facilmente e, hoje, utilizamos como etapa fundamental do nosso processo seletivo, tanto no Brasil quanto nos outros 7 países que contratamos!”

Ainda, segundo o recrutador da Hormart, o profiler tem uma ótima aceitação na área, tanto pelos candidatos, que acham o questionário rápido e fácil de entender, como por parte dos recrutadores, que têm grande facilidade com a leitura dos resultados.

Portanto, se você quer tornar a gestão comportamental da sua empresa mais estratégica, acesse o novo Sólides Profiler e faça análises avançadas do seu time.

Quer saber mais sobre a nossa parceria com a Sólides? Entre em contato pelo nosso canal de Whats APP, botão nesta página!

Fonte: Blog da Sólides

O que é Governança Corporativa e como se alinhar com o tema?

Princípios que geram valor de longo prazo

Governança corporativa é o sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas.

As boas práticas de governança corporativa convertem princípios básicos em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor econômico de longo prazo da organização, facilitando seu acesso a recursos e contribuindo para a qualidade da gestão da organização, sua longevidade e o bem comum.

Princípios básicos

Os princípios básicos de governança corporativa permeiam, em maior ou menor grau, todas as práticas do Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa, e sua adequada adoção resulta em um clima de confiança tanto internamente quanto nas relações com terceiros. São eles:

  • Transparência – Consiste no desejo de disponibilizar para as partes interessadas as informações que sejam de seu interesse e não apenas aquelas impostas por disposições de leis ou regulamentos. Não deve restringir-se ao desempenho econômico-financeiro, contemplando também os demais fatores (inclusive intangíveis) que norteiam a ação gerencial e que conduzem à preservação e à otimização do valor da organização;
  • Equidade – Caracteriza-se pelo tratamento justo e isonômico de todos os sócios e demais partes interessadas (stakeholders), levando em consideração seus direitos, deveres, necessidades, interesses e expectativas;
  • Prestação de contas (accountability) – Os agentes de governança devem prestar contas de sua atuação de modo claro, conciso, compreensível e tempestivo, assumindo integralmente as consequências de seus atos e omissões e atuando com diligência e responsabilidade no âmbito dos seus papéis;
  • Responsabilidade corporativa – Os agentes de governança devem zelar pela viabilidade econômico-financeira das organizações, reduzir as externalidades negativas de seus negócios e suas operações e aumentar as positivas, levando em consideração, no seu modelo de negócios, os diversos capitais (financeiro, manufaturado, intelectual, humano, social, ambiental, reputacional, etc.) no curto, médio e longo prazos.

A evolução da estrutura de propriedade

O modelo de propriedade dispersa expandiu-se inicialmente nos Estados Unidos, devido a aspectos econômicos, culturais e políticos que datam dos anos 1920. Naquele período, o país viveu um momento de prosperidade econômica, consolidando-se como potência mundial. Seu poder de influência na época foi evidenciado pelos efeitos da Crise de 1929, episódio da queda da bolsa de Nova York, que rapidamente atingiram praticamente todos os países do globo, ocasionando graves consequências políticas e sociais.

Na cultura empresarial predominante até aquele momento, os proprietários – um ou alguns indivíduos ou famílias – tinham o poder sobre as decisões administrativas de suas empresas, frequentemente ocupando os mais importantes cargos da gestão. Décadas mais tarde, já no contexto pós-1945 (fim da Segunda Guerra Mundial), a força e o dinamismo da economia dos Estados Unidos apontava rumo à complexidade das organizações empresariais, notadamente para as companhias listadas em bolsa de valores. A partir de então, a estrutura de propriedade dispersa, com ações negociadas no mercado de capitais, tornava-se característica cada vez mais comum entre suas empresas. Paulatinamente, esse tipo de controle passou a caracterizar empresas também em outros países.

A partir do momento em que passou a existir um conjunto disperso de proprietários – ou acionistas – esta interferência direta na empresa tornou-se impraticável, sendo frequentemente privilégio de controladores majoritários que, a exemplo do que ocorria nas empresas familiares, muitas vezes ocupavam a função de presidente do conselho de administração (chairman) e a de principal executivo (ou CEO – Chief Executive Officer), ou optavam pela contratação de gestores profissionais para essa função.

A teoria do agente-principal

Em 1976, Jensen e Meckling publicaram estudos focados em empresas norte-americanas e britânicas, mencionando o que convencionaram chamar de problema de agente-principal, que deu origem à Teoria da Firma ou Teoria do Agente-Principal. Segundo esses acadêmicos, o problema agente-principal surgia quando o sócio (principal) contrata outra pessoa (agente) para que administrasse a empresa em seu lugar.

De acordo com a teoria desenvolvida, os executivos e conselheiros contratados pelos acionistas tenderiam a agir de forma a maximizar seus próprios benefícios (maiores salários, maior estabilidade no emprego, mais poder, etc.), agindo em interesse próprio e não segundo os interesses da empresa, de todos os acionistas e demais partes interessadas (stakeholders). Para minimizar o problema, os autores sugeriram que as empresas e seus acionistas deveriam adotar uma série de medidas para alinhar interesses dos envolvidos, objetivando, acima de tudo, o sucesso da empresa. Para tanto, foram propostas medidas que incluíam práticas de monitoramento, controle e ampla divulgação de informações. A este conjunto de práticas convencionou-se chamar de governança corporativa.

Os primeiros códigos

As discussões envolvendo acadêmicos, investidores e legisladores, originando teorias e marcos regulatórios, avolumaram-se nos anos 1990, após os graves escândalos contábeis da década anterior, envolvendo diferentes e importantes empresas. Em 1992 foi publicado na Inglaterra o Relatório Cadbury, considerado o primeiro código de boas práticas de governança corporativa.

No mesmo ano, foi divulgado o primeiro código de governança elaborado por uma empresa, a General Motors (GM) nos Estados Unidos. Sintomas do mesmo movimento são verificados pouco depois nos resultados de uma pesquisa realizada pelo fundo de pensão Calpers (California Public Employees Retirement System), nos Estados Unidos, que constatou que mais da metade das 300 maiores companhias daquele país já tinham seus manuais de recomendações de governança corporativa.

O movimento no Brasil e o debate internacional

Em paralelo, no Brasil, o movimento por boas práticas mostrou-se mais dinâmico a partir das privatizações e a da abertura do mercado nacional nos anos 1990. Neste interim, em 1995, ocorreu a criação do Instituto Brasileiro de Conselheiros de Administração (IBCA), que a partir de 1999 passou a ser intitulado Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), almejando influenciar os protagonistas da nossa sociedade na adoção de práticas transparentes, responsáveis e equânimes na administração das organizações. Ainda em 1999 o IBGC lançou seu primeiro Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa.

Ademais, as discussões internacionais foram fortalecidas pelas iniciativas da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que criaram um fórum para tratar especificamente sobre o tema, o Business Sector Advisory Group on Corporate Governance. Diretrizes e princípios internacionais passaram a ser considerados na adequação de leis, na atuação de órgãos regulatórios e na elaboração de recomendações.

Com o passar do tempo, verificou-se que os investidores estavam dispostos a pagar valor maior por empresas que adotassem boas práticas de governança corporativa e que tais práticas não apenas favorecessem os interesses de seus proprietários, mas também a longevidade das empresas.

Na primeira década do século 21, o tema governança corporativa tornou-se ainda mais relevante, a partir de escândalos corporativos envolvendo empresas norte-americanas como a Enron, a WorldCom e a Tyco, desencadeando discussões sobre a divulgação de demonstrações financeiras e o papel das empresas de auditoria. O congresso norte-americano, em resposta às fraudes ocorridas, aprovou a Lei Sarbanes-Oxley (SOx), com importantes definições sobre práticas de governança corporativa.

Governança em organizações não empresariais

Apesar de terem sido primeiramente desenvolvidos para empresas, os princípios e práticas de governança também podem ser adotados e trazer benefícios para organizações não empresariais, por meio do alinhamento de interesses em busca de contribuir para o sucesso da organização e para sua longevidade.

Cooperativas

Sociedades de pessoas, constituídas para prestar serviços aos associados, as cooperativas têm sua distribuição de resultados vinculada às operações efetuadas pelo associado com a cooperativa e desvinculada da participação no capital, assim como possuem seus direitos políticos vinculados unicamente às pessoas, não importando a participação no capital.

As cooperativas são parte relevante da economia brasileira e a adoção de práticas de governança pode contribuir para aprimorar sua administração e os relacionamentos entre todos os agentes desse sistema (cooperados, administradores, funcionários e a sociedade), reduzindo possíveis conflitos e riscos inerentes a esse tipo de organização.

Terceiro setor

Organizações sem fins lucrativos que buscam contribuir para uma sociedade melhor e mais justa. Conforme o Guia das Melhores Práticas de Governança para Fundações e Institutos Empresariais, “o aprimoramento da governança é um esforço contínuo que, no Brasil, não findou com a lei das OSCIP”, é preciso expandir “as boas práticas de governança para todas as organizações da sociedade civil, estabelecendo assim as bases do que poderá ser o sistema de autorregulação do terceiro setor”. Ainda segundo o guia, “seus principais agentes – sejam eles financiadores ou executores de projetos – podem e devem adotar práticas que sirvam de exemplo para os demais, reforçando a legitimidade do setor”.

O que são Smart Cities e qual seu impacto no mundo atual?

Segundo a união Européia, Smart Cities são sistemas de pessoas interagindo e usando energia, materiais, serviços e financiamento para catalisar o desenvolvimento econômico e a melhoria da qualidade de vida.  Esses fluxos de interação são considerados inteligentes por fazer uso estratégico de infraestrutura e serviços e de informação e comunicação com planejamento e gestão urbana para dar resposta às necessidades sociais e econômicas da sociedade. De acordo com o Cities in Motion Index, do IESE Business School na Espanha, 10 dimensões indicam o nível de inteligência de uma cidade: governança, administração pública, planejamento urbano, tecnologia, o meio-ambiente, conexões internacionais, coesão social, capital humano e a economia.

Apesar de ser um conceito relativamente recente, o conceito de Smart City já se consolidou como assunto fundamental na discussão global sobre  o desenvolvimento sustentável e movimenta um mercado global de soluções tecnológicas, chegando a aproximadamente US$ 408 bilhões em 2020. Atualmente, cidades de países emergentes estão investindo bilhões de dólares em produtos e serviços inteligentes para sustentar o crescimento econômico e as demandas materiais da nova classe média.  Ao mesmo tempo, países desenvolvidos precisam aprimorar a infraestrutura urbana existente para permanecer competitivos. Na busca por soluções para esse desafio, mais da metade das cidades europeias acima de 100.000 habitantes já possuem ou estão implementando iniciativas para se tornarem de fato Smart Cities.

    Ao invés de definir que cidades devem ou não ser consideradas “inteligentes” é construtivo se pensar nas atividades e fatores que podem tornar uma cidade mais inteligente.

De acordo com o Cities in Motion Index, do IESE Business School na Espanha, 10 dimensões indicam o nível de inteligência de uma cidade: governança, administração pública, planejamento urbano, tecnologia, o meio-ambiente, conexões internacionais, coesão social, capital humano e a economia.

Apesar de ser um conceito relativamente recente, o conceito de Smart City já se consolidou como assunto fundamental na discussão global sobre o desenvolvimento sustentável e movimenta um mercado global de soluções tecnológicas. Na busca por soluções para esse desafio, mais da metade das cidades europeias acima de 100.000 habitantes já possuem ou estão implementando iniciativas para se tornarem de fato Smart Cities.

A Secretaria de Ciencia, Tecnologia e Inovação do DF está trabalhando constantemente para transformar a capital do país em uma Smarty City. Tudo funcionará com aplicativos que podem simplificar a vida dos moradores, mas o seu uso vai além de simples utilidades automatizadas em soluções tecnológicas.

O secretário Gilvan Máximo destaca que na Cidade Inteligente os sensores estarão presentes em quase tudo. “Desde postes de luz e lixeiras, até em serviços públicos, demonstrando a economia alcançada por meio das rotinas automatizadas nesse painel de controle acessível a todos os moradores. Essa economia será direcionada para melhorias na estrutura e nos serviços oferecidos”, afirma.

ODS: apenas 31 municípios brasileiros avançam na implementação.

Todos os 677 municípios com mais de 50 mil habitantes são mapeados pelo Ranking. O objetivo é definir as cidades com maior potencial de desenvolvimento do Brasil. A edição 2021 do estudo conta com 75 indicadores (5 a mais que o ano anterior), que atestam serviços inteligentes nas cidades.

O resultado é apresentado em 4 frentes: posição geral, por eixo temático, por região e por faixa populacional. O estudo é composto pelos indicadores de mobilidade, urbanismo, meio ambiente, tecnologia e inovação, economia, educação, saúde, segurança, empreendedorismo, governança e energia, eixos temáticos discutidos no evento nacional do Connected Smart Cities & Mobility.

“Nesses sete anos de atuação, a Plataforma Connected Smart Cities vem desempenhando papel fundamental junto às empresas, entidades e governos na busca pela inovação, tendo como objetivo fundamental tornar as cidades brasileiras mais inteligentes e conectadas, comenta a CEO da Necta e idealizadora do Connected Smart Cities e Mobility, Paula Faria.

As 10 cidades mais inteligentes do Brasil em 2021:

1) São Paulo;

2) Florianópolis;

3) Curitiba;

4) Brasília;

5) Vitória;

6) São Caetano do Sul (SP);

7) Rio de Janeiro;

8) Campinas (SP);

9) Niterói (RJ);

10) Salvador.

Vencedores por eixo temático

O primeiro lugar em Urbanismo foi para Curitiba; Mobilidade e Acessibilidade: São Paulo (SP); Meio Ambiente: Balneário Camboriú (SC); Empreendedorismo: Curitiba(PR); Economia: Barueri (SP); Tecnologia e Inovação: Rio de Janeiro (RJ); Saúde: Belo Horizonte (MG); Educação: Vitória (ES); Segurança: São Caetano do Sul (SP); e Governança: Niterói (RJ).

Gostou de saber mais sobre o que são smart cities e qual o seu impacto no mundo atual? Acompanhe notícias ligadas a cidadania e qualidade de vida aqui pelo blog.

Fonte: Site da FGV, Site da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, Site Noticias Sustentáveis.