A busca de emprego na era digital. O que mudou em tempos de pandemia?

A COVID-19 vem promovendo uma mudança drástica nas relações humanas. As pessoas cada vez mais buscam soluções digitais para a simplificação de processos, e como fica o processo seletivo nisso tudo?

Antes de mais nada, precisamos entender as várias gerações, de acordo com uma classificação do Marketing, que na verdade apresenta uma realidade clara nos estilos de relacionamento que acabam se refletindo nas relações humanas. Precisamos entender que os gestores, com quem nos relacionamos no momento da procura de emprego advém de gerações diferentes.

A classificação mais simples para o entendimento dessas gerações são as seguintes: Geração dos Baby Boomers (pessoas nascidas entre 1945 e 1964). São pessoas que trabalharam duro na vida e querem o desfrute do seu esforço. São ainda menos impactados pela tecnologia, e muitas vezes não a adotam como um estilo de vida. São pessoas exigentes, que pedem por gentileza e simpatia, porém não toleram nada que os faça perder tempo. É preciso lidar com objetividade com estas pessoas, adotando uma comunicação clara e direta.

Já a geração seguinte, é a Geração X (pessoas nascidas entre 1965 e 1984). Em geral são pessoas que buscam o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Sempre que possível, irão utilizar a tecnologia para facilitar a sua vida sempre que possível. São pessoas mais propensas ao uso da tecnologia do que a geração anterior, mas não utilizam a tecnologia sem serem consumidos pela ansiedade dos relacionamentos impostos na geração seguinte.

A Geração Y (pessoas nascidas entre 1985 e 1999), são pessoas que nasceram e cresceram na era digital. São totalmente antenados em tecnologia e se relacionam fortemente por ela. Por isso, cuidado…levam emoticons e memes muito mais a sério do que você pensa. Enquanto uma pessoa Baby Boomer vai querer falar o que sente com todas as letras, a partir desta geração: corações, carinhas tristes e alegres terão muito mais significado do que você imagina.

Por isso desenvolvi dicas que podem ajudar os profissionais das diferentes gerações, que tem suas relações afetadas pela pandemia e precisam estar “antenados” nas formas de interação no processo seletivo das empresas, que buscaram soluções on line para os novos tempos.

Flávio Freitas é administrador de empresas formado pela UNIFEI-SP (1997). É formado pela FIA-USP em MBA em Recursos Humanos (2003) e Gestão de Qualidade de Vida no Trabalho (2004). Com 30 anos de experiência em auditoria (BDO) e consultor em empresas do setor de indústria, serviços e comércio desde 2003, atua também como produtor cultural no mercado de música e dança (desde 2005) e criou a Empresa do Futuro, uma Startup digital que atua com suas marcas e soluções: Contabilidade Consciente e Consultoria Consciente. Atualmente está cursando Ciências Contábeis na FIPECAFI-SP e MBA em Marketing Digital na FMU-SP.

Deixando a informalidade para trás!

Você sabia que não é tão burocrático quanto parece sair da informalidade e abrir a sua empresa? Você pode se tornar um microempreendedor individual, estará dentro da formalidade e ainda com uma carga tributária reduzida.

João, por toda sua vida exerceu atividade informal. Nunca deixou de trabalhar, poucas vezes tirou férias, acreditava que trabalhar por todos esses anos teria como garantia uma aposentadoria e enfim iria descansar. Mas, o que ele não esperava, é que para o governo ele “nunca” havia trabalhado, já que ele não tinha carteira assinada e nunca teve uma empresa aberta.

O MEI se tornou um grande avanço para o empreendedor, pouco burocrático e rápido, podendo adquirir seu CNPJ na hora. Quando um negócio é formalizado, muitas portas se abrem, gerando muito mais oportunidades para aquela empresa.

Para o dono do pequeno negócio, o MEI pode não ser tão chamativo, pois é preciso pagar um valor mensal e outras obrigações, mas além das obrigações o empreendedor ganha direito a alguns benefícios sociais. Portanto, deixe a informalidade para trás!

Bianca Cento é contadora formada pela Universidade Nove de Julho (2015) e sócia da Empresa do Futuro, uma Startup digital que atua com suas marcas e soluções: Contabilidade Consciente e Consultoria Consciente.

Cuidado para não comprar gato por lebre nos negócios online!

Iniciamos uma nova era digital no mundo dos serviços devido às restrições de atividades impostas pela COVID-19 no último ano. O microempreendedor está adaptando suas atividades, de forma a cumprir os novos preceitos de distanciamento social. Novas formas de trabalho online estão sendo criadas tanto no ramo dos negócios online, como na prestação de serviços em plataformas digitais.

Com isso, a facilidade do mundo digital deve também exigir certos cuidados na contratação de fornecedores de serviços online. Com o advento da contabilidade online como solução rápida, algumas perguntas precisam serem feitas no momento da compra, tais como:

Este potencial fornecedor tem uma política de solução de problemas online com seus clientes? Como é o SAC – Serviço de Atendimento ao Consumidor? Esta questão pode ser feita facilmente dirimida através da busca em sites de reclamações, como o Reclame Aqui e o Procon, por exemplo.

Mais importante do que perceber a velocidade da resposta nestas plataformas, é identificar a natureza das reclamações. Denotam descaso no relacionamento com o cliente? São questões que foram originadas pelo cliente ou causadas por um processo de atendimento que é moroso ou descentralizado?

Quer entender melhor esta questão, então baixe o e-book: Não compre gato por lebre aqui nessa área do artigo. São aspectos importantes que você deve analisar antes de fechar qualquer negócio de serviços online.

Flávio Freitas é administrador de empresas formado pela UNIFEI-SP (1997). É formado pela FIA-USP em MBA em Recursos Humanos (2003) e Gestão de Qualidade de Vida no Trabalho (2004). Com 30 anos de experiência em auditoria (BDO) e consultor em empresas do setor de indústria, serviços e comércio desde 2003, atua também como produtor cultural no mercado de música e dança (desde 2005) e criou a Empresa do Futuro, uma Startup digital que atua com suas marcas e soluções: Contabilidade Consciente e Consultoria Consciente. Atualmente está cursando Ciências Contábeis na FIPECAFI-SP e MBA em Marketing Digital na FMU-SP.